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do romance que não li ...III
dpuras e tu meu e Helena Branco, el El Domingo, 19 de septiembre de 2010 a las 10:25
são fragrâncias que se desprendem
são fragrâncias que se desprendem
amor és
irrecusável entre os que amam
sem muro negrume
ou amargor
diz como posso fazer
sem seduzir-me primeiro
é o amor
que insiste
um beijo que resiste e nos prometi
recusar-te a maior dor que trago
entregue o ensejo aberto e profundo
sem culpa ou reticência
quero amar amor a evidência
apenas amo
toma hoje por amanhã que insisto
restar no abraço que me tem cativa
no sussurro ou no bulício...
Serei a hora de chegares
agua alterosa até que a luz
se apague
e a dor abrande
a de ser poeta e ter sede
ser nas tuas mãos
bastante
teu corpo regresso
a dor que não peço
o teu cansaço
com estertor da voz
a urgência invocada
... que a noite sopre em nós
a madrugada
monossílabos de rubor
e excesso
pele da tua
permaneça
que amar não diz
quando
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